Este final de semana foi marcado por duas datas importantes. No sábado o mundo protestou em pró do Meio Ambiente, e no domingo a galera do movimento GLBT marcou presença na avenida Paulista afim de reivindicar sobre os seus direitos.
Aparentemente são mobilizações que lutam por direitos completamente diferentes. Mas a causa em si, se torna a mesma. Em ambos os casos buscamos o respeito da humanidade, seja ela pelo direito da sobrevivência do homem, ou pelo direito de amar e ser respeitado através da sua diversidade sexual.
O mundo está atentos aos tratados realizados entre os países, que buscam diminuir a emissão de gases poluentes no ar. Buscamos também a preservação do solo e o que ainda nos resta de mata virgem não devastada pelo homem. Recentemente vimos que os Estados Unidos vêm sofrendo pressão por parte dos outros países, pois não puderam conter o vazamento de petróleo no Golfo do México. A mancha já atinge às praias da Califórnia. Com isso o turismo local deverá ser afetado, pois um desastre ambiental dessa proporção fará com que turistas deixem de visitar suas praias e os migrará pra outros pólos turísticos.
Enquanto isso, o grupo do movimento GLBT (gays lésbicas,bissexuais e transgêneros), lutam pelos direitos comuns de pessoas discriminadas pela sociedade. Este ano será realizado a 14ª parada gay que tentará superar sua marca de simpatizantes, com um público estimado em 3,5 milhão de pessoas. A defesa do voto nas eleições contra homofobia é tema central da causa. Lembrando que este ano alguns candidatos à presidência se opõe à união dos homossexuais.
Em meio aos protestos realizados neste final de semana, mostro-me a favor da vida, do respeito mútuo, do respeito ao próximo e pelo mundo em que vivemos. Não podemos deixar que as coisas erradas prevaleçam sobre nós. A cada dia que passa perdemos um pouco do espaço que nos é concedido. O meu desejo é que nos próximos anos, tudo isso seja revisto e aceito por todos. O preconceito deve acabar. A educação é a base familiar, e nossas futuras gerações dependerão dessas lutas de hoje para que possam deixar de agonizar, antes mesmo de terem nascidos.
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