Sabe quando você está envolvido num relacionamento sério, daqueles que ao longo de tempo vão mostrando pro casal o quanto suas demonstrações afetivas podem ser traduzidas nos apelidos carinhosos? Pois bem, esse momento chega a ser cômico, pois a criatividade das pessoas levam à crer que durante a relação chegamos a fazer um breve retorno à infância, e daí pra pior.
Logo surgem aqueles apelidos como neném, coração, amorzinho, paixão, ternurinha, bebê, tchutchuquinho ou tchutchuquinha, e por conseguinte. Ainda tem aqueles que da maneira mais amorosa do mundo insiste em chamar a pessoa amada pelos apelidos mais toscos e ofensivos, como coisa, estrupício, feioso ou feiosa, cocozinho, idiota fedido (a) ou até mesmo fdp (o pior dos palavrões), dentre outros.
Ao longo do tempo os apelidos vão adquirindo um encurtamento da palavra original, e da mesma maneira como os demais, tem a intenção carinhosa de chamar o parceiro (a), sem precisar mencionar seu nome próprio. Também pudera, muitas pessoas por descuido de seus pais ou falta de lógica dos cartórios, possuem nomes bizarros e composto que mais parecem verdadeiros palavrões. No entanto, palavras como amor, podem ser substituídas pelo casal apaixonado por micro palavras como, “mo”, “mozi”, “morzão”, “morzinho”, “mozizi”, e até onde a imaginação fértil do casal permitir que possam criar novas palavras através de uma principal. Tem também a palavra vida, que algumas pessoas utilizam-se dela para transformar outras diminuídas, como “viii”, “vidozi”, “vivizi”.
Pois é, meus caros, a verdade é que por mais engraçado e estranho que pareça, toda forma de amor é válida, enquanto houver respeito mútuo, carinho, consideração e a importância que um tenha com o outro, será motivos para celebrar a feliz união do casal, dure o tempo que durar, prevalecendo sempre o amor como ingrediente primordial da relação.
By Wall Isola
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