terça-feira, 21 de setembro de 2010

Joan Osborne - One Of Us

One Of Us - Joan Osborne


If God had a name what would it be?
And would you call it to his face?
If you were faced with Him in all His glory
What would you ask if you had just one question?

Yeah, yeah, God is great
Yeah, yeah, God is good
Yeah, yeah, yeah-yeah-yeah

What if God was one of us?
Just a slob like one of us
Just a stranger on the bus
Tryin' to make his way home?

If God had a face what would it look like?
And would you want to see, if seeing meant
That you would have to believe in things like heaven
And in Jesus and the saints, and all the prophets?

Yeah, yeah, God is great
Yeah, yeah, God is good
Yeah, yeah, yeah-yeah-yeah

What if God was one of us?
Just a slob like one of us
Just a stranger on the bus
Tryin' to make his way home?

Tryin' to make his way home? 

Back up to heaven all alone
Nobody calling on the phone
'Cept for the Pope maybe in Rome

Yeah, yeah, God is great
Yeah, yeah, God is good
Yeah, yeah, yeah-yeah-yeah

What if God was one of us?
Just a slob like one of us
Just a stranger on the bus
Tryin' to make his way home?
Like a holly rolling stone

Back up to heaven all alone
No, just tryin' to make his way home
Nobody calling on the phone
Cept for the Pope maybe in Rome

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Diário de Viagem: Uma Ubatuba de risos e chuva!!!

Muito esperamos por ele, mas ele se negou a aparecer. O Sol era indispensável para o feriado prolongado na cidade praiana de Ubatuba. Mas pudemos comprovar que a bela Ubatuba tb se tornara uma constante Ubachuva. A galera composta por treze pessoas lotou a casa de praia da Marisa. Poderia afirmar fielmente que não salvava um, cada pessoa possuía um grau altíssimo de insanidade, mas a loucura era indispensável pra compor o clima praiano deste povo. 
Foram tantas aventuras das quais me falhariam a memória lembrar de todos àqueles momentos, mas posso relatar alguns desses inúmeros acontecimentos. 
À caminho de Ubatuba, ganhei duas buzinadas na estrada, uma na qual eu atravessei à frente do ônibus, e logo fui informado que minha mãe havia sido lembrada pelo motorista. Logo depois do 2º pedágio eu praticamente parei no meio da estrada e tomei mais uma buzinada de uma carro que vinha em alta velocidade. Bobagem, era pura inexperiência  e também um pouco de tensão, afinal aquela era minha primeira vez ao descer dirigindo na serra. Passamos pela Vaca Preta e não teve pra ninguém, aquele lugar estava tomado por nós, fazendo algazarra e nos recuperando de algumas horas de estrada.
Logo na serra pegamos um congestionamento básico, e este não era por conta do feriadão, mas sim algum ocorrido em meio aquelas curvas sinuosas, pois todos os carros desciam vagarosamente, quase que parando, em meio a sirenes da policia militar e rodoviária. Já na casa da Mah, resolvemos ver o mar, mas em meio a escuridão daquelas praias, pouco pôde ser visto. O que restava ao povo era beber, aí foi o melhor da noite, pois eu na condição de vouyer e tomando remédio para  sinusite que resolveu me atacar na véspera da viagem, não pude apreciar o álcool mas pude registrar toda euforia provida pela reação natural dos efeitos da "marvada". Quantas risadas!!! 
No domingo cedo, bem cedo, resolvi ver o nascer do Sol, sentado na pedra perfeita da praia de ondas agressivas, a Sununga. Muitas fotos foram registradas daquele momento que não aconteceu. O Sol teimou em aparecer, e ficou nos devemos um nascer de cores intensas. Mas aquela praia mesmo sem Sol era incrível. A força de suas águas batendo em suas pedras tornava um espetáculo da natureza para ser admirado por horas e horas.  Mais tarde resolvemos ir em galera para a praia... e o Sol continuo nos devendo. A noite, fizemos um churrasco em casa, e o povo aproveitou pra encher o caneco, e eu continuei regrado ao antibiótico. Tudo aquilo tornava aqueles momentos os mais divertidos do mundo, pois estávamos felizes, e rodeado de pessoas queridas. A galera entrosada fazia com que qualquer piadinha se tornasse o fato mais cômico do mundo, e as lágrimas de tanto rir rolavam sobre os olhos de todos. 
Já na segunda'-feira o dia amanheceu chovendo e não pudemos ir para a praia do Lázaro, então resolvemos ir para as praias visinhas, ver o Saco da Ribeira(local onde ancoram barcos e iates), o centro de Ubatuva, o Mercado de peixes, comprar lembrancinhas e comer petiscos à beira-mar. Conclusão, pegamos muito trânsito. Parecia que todos daquela região resolveram fazer às mesmas coisas. Congestionamento, chuva, gente saindo do carro pra urinar (by Greice rs), e tome risadas na cabeça. No quiosque à beira mar, da praia central a galera se acabou no bobó de camarão, nos bolinhos de camarão, nas porções de batata frita, polenta e frango à passarinho, pasteis, cerveja, casquinha de siri e até ostras (argh ... rs). 
De lá, resolvemos ir mais adiante e fomos pra feira local, onde particularmente não havia nada em especial. Resolvi então ir um pouco ais adiante e logo achei o farol daquela praia. Que visual. Logo avistamos uma tartaruga marinha subindo a superfície para tomar ar e logo voltou em alto mar. Depois fomos para o Mercado do peixe onde as meninas resolveram comprar camarão, siri  dentre outros frutos do mar pra fazer no jantar. A noite, o jantar estava servido, a chuva caindo, e a cerveja gelando, eu registrando aqueles momentos imprescindíveis que ficarão guardados para sempre. 
No dia seguinte, com o tempo nublado, fomos para a praia, mas logo a chuva fina voltou a cair sobre nós, mas como para uma parte do grupo o passeio terminava naquele dia, resolvemos ficar e aproveitar aqueles últimos momentos. Depois levamos nossos amigos que desconheciam a praia Domingas Dias para conhecer e se deliciar com o visual único. A praia privada, por se situar num local de condomínio particular de área residencial, possui um visual tão bonito quanto os das demais praias visitadas. Infelizmente as condições do tempo não permitiu que ficássemos ali mais que 30 minutos. Tempo suficiente para que eu pudesse ser surpreendido mais uma vez por uma dor de barriga terrível. No ano anterior eu tive uma dor parecida naquele mesmo local, mas consegui chegar a tempo de resolver aquele problema físico. Desta fez, não tive como esperar, e tratei de achar uma trilha em meio a mata quase virgem e costeira, adentrei aquele lugar e alivie aquela tensão ali mesmo (risos ... e mais risos ...).
Já no dia seguinte, era o momento de despedida. O tempo novamente não facilitou, e o jeito era tomarmos um café reforçado e subir a serra com pouco e muita chuva, e encontrar o bendito Sol que teimou em aparecer no meio do caminho, em Caraguatatuba.
Apesar de não termos tido sorte com o tempo, onde prevaleceu ora nublado ora chuvoso, posso afirmar fielmente que foi um final de semana muito divertido, pois rimos bastante, fizemos tudo que tivemos vontade de fazer e pudemos contar com a colaboração e o companheirismo de todos, menos de São Pedro. Mas que deixará saudades à todos, pois foi curtido ao extremo do que pudemos aproveitar dentro do que nos era possível, mesmo assim, obrigado à todos que me acompanharam nessa aventura litorânea.

By Wall Isola